Centro Histórico
No fim de semana passado aproveitamos, finalmente, para passear.
Fomos até ao centro histórico. Saímos na estação de metro Pino Suárez que, segundo o meu guia, é "a mais extraórdinária" das estações, pois incorpora um santuário azteca descoberto na altura da construção do metro... hummm... No entanto, chegámos lá e nada. Não vimos nada de especial (se calhar havia outra saída... para a próxima temos mais atenção).
À superfície encontramos a avenida Pino Suárez cheia de barraquinhas dos dois lados.

Decidimos percorrê-la pelo meio da pequena multidao. É impressionante a quantidade de "tendinhas" com DVDs pirateados. Vendem-nos com a maior das naturalidades, e temos direito a amostra do DVD para não sermos enganados. Ainda mais impressionante é preço, por €1 temos os filmes que estão em estreia nos cinemas (a qualidade é que não é das melhores, mas... 1€...). Melhor ainda: não estão dobrados (como lo hacen nuestros hermanos) e têm legendas em castelhano (ou mexicano) para irmos aprendendo a escrever ;)
Para além de ter sido alvo de diversos sismos (em especial o de 1985: 7.5 escala de Ritcher = 6000 mortos, nº oficial!) que "entortaram" a cidade, esta está construída sob solo pantanoso, o que faz com que se vá enterrando 5cm por ano. É mesmo muita coisa! As entradas de algumas igrejas estão afundadas e vêem-se muitos edifícios como este aqui (não tem qq efeito especial):

Seguimos à maior praça da América Latina (os recordes deles são quase tão bons como os nossos...).
Aí visitamos o Palácio Nacional (essa coisita no fundo da praça)



E uma exposição em honra a Benito Suárez. Também era aqui o parlamento. Dentro deste palácio ainda funcionam alguns orgãos administrativos do estado.
Depois fomos até ao centro da praça

(conseguem calcular o tamanho da bandeira? comparem com as pessoas... é enorme)
havia índios a dançar
À nossa frente, a Catedral, grandiosa e velha, imponente e insegura
Fomos visitá-la. Digamos que até é grandita, mas para quem já esteve nas basílicas de Roma... não surpreende muito. A única coisa que me deixou curiosa foi ter um cristo preto. A curiosidade mantém-se.
Demos mais umas voltas pelas ruas, sempre cheias de vendedores, e regressamos a casa.
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